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Marisete Fátima Dadald Pereira assume a Associação para os próximos dois anos

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Foto: Divulgação ABRAGE

Marisete Fátima Dadald Pereira, foi escolhida no dia 06 de novembro, eleita durante a 68ª Assembleia Geral Extraordinária da Abrage, para presidir a associação nos próximos dois anos. Ela, tem mais de 35 anos de experiência no setor elétrico Brasileiro tendo atuado como gerente do departamento Econômico-Financeiro da Eletrosul Centrais Elétricas por 18 anos.

Seu último cargo foi como Secretária-executiva do Ministério de Minas e Energia, onde atuou nos últimos 3 anos. A escolha das mais de 21 empresas associadas foi baseada no modelo de gestão inovadora e que a Associação deverá enfrentar nos próximos anos, moldando um futuro promissor e contribuindo para o desenvolvimento sustentável do setor de energia elétrica no brasil.

Representando as associadas o presidente da Eletrobrás, Ivan Monteiro, falou em seu discurso que a escolha da presidente está alinhada não só a capacidade técnica e profissional, mas também ao diálogo e poder de mobilização que ela possui no setor de energia elétrica. “Lembro que uma fez peguei o telefone para consulta-la sobre uma possível escassez de energia no país e ela prontamente me tranquilizou listando mais de 40 ações contingenciais em que o MME estava trabalhando, e que isso não aconteceria.”

Segundo o atual Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, Marisete terá papel importante na transição energética justa e inclusiva, redefinindo a importância do papel das hidroelétricas, e no diálogo entre as outras matrizes como as energias solar e eólica. “O Brasil possui potencialidades, quando se trata de geração de energia elétrica. Nosso objetivo é proteger o planeta e gerar oportunidades de emprego e renda, combater a desigualdade, fazer a inclusão social e reindustrializar o país.”

“Devemos repensar e redirecionar os investimentos do setor para estimular inovações e promover a sustentabilidade em nossa matriz energética. A alocação justa e correta, é uma responsabilidade compartilhada entre o setor privado, reguladores e a sociedade como um todo.” Explica a presidente a Abrage, que se colocou à disposição para trabalhar em conjunto com os representantes do poder legislativo, executivo e empresarial na procura de soluções eficientes e baseadas em ESG, para um Brasil mais sustentável. 

Marisete também lembrou que as usinas hidrelétricas ainda são o esteio do setor, elas representam 67% de toda a energia elétrica produzida no país.

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